COMO NOSSOS PAIS
Olá companheiros e companheiras da net, após uns meses, e por que não dizer um ano, estamos de volta, não como a ilustre Governadora do maranhão sloga em sua gestão, mas, de verdade, com realidades, dicas e ensinamentos de segurança protetiva e pública. Porém, aduzimos e reconhecemos que, mais aprendemos com os internautas do que ensinamos, e isso é que nos estimula a dar continuidade em nossos artigos de segurança, Direito e cidadania.
Deixei de vos escrever (no site: www.segurancaprotetiva.blogspot.com ), em virtude de me dedicar a corporação da PMMA em outro site (WWW.capitaotrinta.blogspot.com), em uma campanha em favor da classe dos Oficiais, e por que não dizer de toda a PMMA, já que, como cabeça da instituição, é que conduzimos esse tão importante e indispensável corpo, que é a tropa trabalhadora fim da PMMA.
Só que, assim como outros poucos que tentaram ou tentam inovar, ousar e lutar pela instituição, fomos criticados, secados e forçados a fazer um “stop plus”, para podermos refletir e avaliar se vale, ou valeu apenas tentar mobilizar nossos oficiais a acordarem para os descasos da Associação de Oficiais da PMMA.
Mas, por falar em descaso da ASSSOFMMA, a maior culpa, vale ressaltar, é nossa, dos sócios pela omissão – catalisador estimulante da corrupção interna -, e também dos não sócios, especialmente os que se desligaram – como que se focassem combustível para a não fiscalização das ações do senhor presidente da Assofmma.
Pois bem, não poupamos críticas construtivas e duras à pessoa do presidente, e não a personalidade física deste, o que deixaremos esse assunto para depois, visto não ser o foco deste artigo. Vamos seguir em frente, e tentar tirar o atraso cultural e profissional, além da falta de caráter de alguns de nós oficiais, que insistimos em manter e difundir o conservadorismo despótico e esclarecido.
Vejo hoje na corporação, como se estivéssemos doentes, e de fato estamos, ou pelo menos devamos admitir isso como verdade. Vejam só, o problema não está exatamente na doença, não é ela muitas vezes que degenera o cidadão, e sim, a falta de senso para reconhecermos que estamos doentes ou insanos. Quando temos a consciência que estamos enfermos, já se tem cerca de 50% de chances de nos curarmos, na maioria dos casos. Então, deixemos de vaidades pessoais, planos individuais em detrimento de sofrimento do nosso vizinho colega, e reconheçamos nossas mazelas, seja de que sorte for, e caminhemos rumo à cura do câncer da nossa e de outras tantas polícias militares do Brasil.
Aos cidadãos civis, que nos acompanham e acreditam em nosso trabalho social, vamos nos ombrear para juntos salvar a nossa PMMA, visto que, vocês como alvo maior de nossos serviços de segurança pública, devem ter e dar a maior importância nessa caminhada. Antes de criticar as nossas atitudes, ou até omissões, procure perceber os verdadeiros culpados, ou seja, um Estado negligente e um Governo repressor, que não digo exatamente esse que aí está a mando, mas, todos outros passados de nossa geração. Nunca tivemos um sequer, que tenha dado o valor e estímulo real ao nosso árduo e louvável trabalho de inestimável valor e contribuição social.
Esses governantes, assim como os dos demais Estados da federação, não sabem o valor pessoal e governamentativo que têm, em ter a corporação miliciana em suas mãos, com o verdadeiro respeito e admiração da tropa. Mas, se não percebem e nem perceberam, só consigo entender que nós oficiais da PMMA e demais é que não nos damos respeito, e nem temos a capacidade, ou não usamos este ultimo atributo, para usarmos nossas ferramentas institucionais a nosso favor, continuamos a remar contra o progresso e cultura social e globalizada. E, esse caminho é mais duro, rudimentar e errôneo que possamos vislumbrar.
Portanto irmãos milicianos e sociedade em geral, reconheçamos nossas falhas, antes de apontar as dos outros, por isso que me inseri no rol dos culpados, pois, somente assim, enfrentaremos mais facilmente as intempéries que se dispõem contra nossos anseios. Encaremos o novo e os problemas da vida social como oportunidades, e não como ameaças. Agarremo-nos em poucos cabelos da sorte que ronda a nossa porta institucional, acordemo-nos desse sono lelaginoso, e percebamo-nos da força que temos, desse gigante adormecido que somos. Assim, após essa nova holística visão, poderemos reconquistar o que perdemos ao longo dos anos, além de rebuscarmos o novo. Por quase um segundo, pelo menos, deixemos de viver como nossos pais.
Olá companheiros e companheiras da net, após uns meses, e por que não dizer um ano, estamos de volta, não como a ilustre Governadora do maranhão sloga em sua gestão, mas, de verdade, com realidades, dicas e ensinamentos de segurança protetiva e pública. Porém, aduzimos e reconhecemos que, mais aprendemos com os internautas do que ensinamos, e isso é que nos estimula a dar continuidade em nossos artigos de segurança, Direito e cidadania.
Deixei de vos escrever (no site: www.segurancaprotetiva.blogspot.com ), em virtude de me dedicar a corporação da PMMA em outro site (WWW.capitaotrinta.blogspot.com), em uma campanha em favor da classe dos Oficiais, e por que não dizer de toda a PMMA, já que, como cabeça da instituição, é que conduzimos esse tão importante e indispensável corpo, que é a tropa trabalhadora fim da PMMA.
Só que, assim como outros poucos que tentaram ou tentam inovar, ousar e lutar pela instituição, fomos criticados, secados e forçados a fazer um “stop plus”, para podermos refletir e avaliar se vale, ou valeu apenas tentar mobilizar nossos oficiais a acordarem para os descasos da Associação de Oficiais da PMMA.
Mas, por falar em descaso da ASSSOFMMA, a maior culpa, vale ressaltar, é nossa, dos sócios pela omissão – catalisador estimulante da corrupção interna -, e também dos não sócios, especialmente os que se desligaram – como que se focassem combustível para a não fiscalização das ações do senhor presidente da Assofmma.
Pois bem, não poupamos críticas construtivas e duras à pessoa do presidente, e não a personalidade física deste, o que deixaremos esse assunto para depois, visto não ser o foco deste artigo. Vamos seguir em frente, e tentar tirar o atraso cultural e profissional, além da falta de caráter de alguns de nós oficiais, que insistimos em manter e difundir o conservadorismo despótico e esclarecido.
Vejo hoje na corporação, como se estivéssemos doentes, e de fato estamos, ou pelo menos devamos admitir isso como verdade. Vejam só, o problema não está exatamente na doença, não é ela muitas vezes que degenera o cidadão, e sim, a falta de senso para reconhecermos que estamos doentes ou insanos. Quando temos a consciência que estamos enfermos, já se tem cerca de 50% de chances de nos curarmos, na maioria dos casos. Então, deixemos de vaidades pessoais, planos individuais em detrimento de sofrimento do nosso vizinho colega, e reconheçamos nossas mazelas, seja de que sorte for, e caminhemos rumo à cura do câncer da nossa e de outras tantas polícias militares do Brasil.
Aos cidadãos civis, que nos acompanham e acreditam em nosso trabalho social, vamos nos ombrear para juntos salvar a nossa PMMA, visto que, vocês como alvo maior de nossos serviços de segurança pública, devem ter e dar a maior importância nessa caminhada. Antes de criticar as nossas atitudes, ou até omissões, procure perceber os verdadeiros culpados, ou seja, um Estado negligente e um Governo repressor, que não digo exatamente esse que aí está a mando, mas, todos outros passados de nossa geração. Nunca tivemos um sequer, que tenha dado o valor e estímulo real ao nosso árduo e louvável trabalho de inestimável valor e contribuição social.
Esses governantes, assim como os dos demais Estados da federação, não sabem o valor pessoal e governamentativo que têm, em ter a corporação miliciana em suas mãos, com o verdadeiro respeito e admiração da tropa. Mas, se não percebem e nem perceberam, só consigo entender que nós oficiais da PMMA e demais é que não nos damos respeito, e nem temos a capacidade, ou não usamos este ultimo atributo, para usarmos nossas ferramentas institucionais a nosso favor, continuamos a remar contra o progresso e cultura social e globalizada. E, esse caminho é mais duro, rudimentar e errôneo que possamos vislumbrar.
Portanto irmãos milicianos e sociedade em geral, reconheçamos nossas falhas, antes de apontar as dos outros, por isso que me inseri no rol dos culpados, pois, somente assim, enfrentaremos mais facilmente as intempéries que se dispõem contra nossos anseios. Encaremos o novo e os problemas da vida social como oportunidades, e não como ameaças. Agarremo-nos em poucos cabelos da sorte que ronda a nossa porta institucional, acordemo-nos desse sono lelaginoso, e percebamo-nos da força que temos, desse gigante adormecido que somos. Assim, após essa nova holística visão, poderemos reconquistar o que perdemos ao longo dos anos, além de rebuscarmos o novo. Por quase um segundo, pelo menos, deixemos de viver como nossos pais.